domingo, 3 de junho de 2012

Amores são conchas vazias


"Todos os amores são conchas vazias, todos os corações um dia são partidos.
Mas quando a gente encontra alguém pra deitar do nosso lado e contar estrelas com a gente, é como se uma pérola só nossa brotasse dentro da concha e fizesse a gente esquecer o escuro e a solidão.
Eu sei que você tem medo e eu também tenho, mas a vida veio pra ser vivida e, se um dia roubarem a sua pérola tenha apenas uma certeza: você não vai morrer e quando menos esperar outra pérola nasce. O nosso amor é burro, mas é bom.
Quem escolhe se esconder dele por segurança não se machuca, é fato, mas também nunca conta estrelas de madrugada e nem, no final da vida, tem um colar de lembranças para contar."


Rani Ghazzaoui

O MEL COMO ATIVADOR DOS CHACRAS


Amplamente indicado como alimento do corpo físico, o mel age também sobre os corpos sutis do homem

O mel está para o adulto assim como o leite materno está para a criança; é um alimento de alto valor energético e propriedades medicinais. O mel vivifica, acalma, tem ação antibiótica, é cicatrizante, previne doenças e pode ser usado até como cosmético.

Se os benefícios desse alimento/remédio para o corpo físico já são mais do que conhecidos, pouco se sabe sobre os efeitos nos corpos sutis do homem. Mas, se levarmos em conta esses dois fatores acerca da produção do mel, podemos ter uma idéia de o quanto essa substância é especial:

- suas produtoras, as abelhas, são seres de Vênus. Ao promover a vinda dessas maravilhosas criaturinhas para a Terra, a civilização do mais adiantado planeta do sistema solar presenteou nossa humanidade com um poderoso recurso energético e de sutilização;

- sua matéria-prima é o néctar de criaturas também especiais, as flores. Sabe-se que a essência das flores tem propriedades sutilizantes, e parte dessa energia é transferida para o mel.

Há quem inclusive considere o mel como um floral natural. Na visão de Shoma-Or, de Órion, essa correlação não é de todo adequada porque a essência floral atua de uma forma diferente nos corpos extrafísicos do homem. Já o mel, "como floral, age no corpo metabólico sutil, ou seja, no duplo etérico ou corpo etéreo, bem próximo do corpo físico", diz ele. "O mel mexe no metabolismo de vocês, terráqueos, esquentando o corpo etérico e, conseqüentemente também o físico, pois tudo que se passa no corpo etérico reproduz-se no físico."

Seguem-se as informações dadas por Shoma-Or sobre os tipos de mel e suas propriedades como ativadores dos chacras.

Mel de eucalipto - reconhecidamente, é benéfico para a parte respiratória do corpo físico e favorece o chacra laríngeo. Mas, considerando-se que as raízes do eucalipto penetram profundamente na terra, o mel a partir dele produzido é recomendado também para ativar o chacra básico.

Mel de flores - como criaturas sutis que são, as flores dão um mel muito indicado para os chacras superiores, que estão relacionados com a parte espiritual do homem: cardíaco, frontal e coronário.

Mel de frutas - estimula as áreas vitais e relacionadas com as funções digestivas, sendo indicado para os chacras esplênico e do plexo solar.

Mel de jataí - trata-se de um mel selecionado e de poderes mais concentrados, pois é produzido por uma espécie de abelha aperfeiçoada e trazida para a Terra bem depois das primeiras espécies. É indicado para os chacras básico e frontal.


Modos de usar

Ingerir uma ou duas colheres de chá por dia é o suficiente para os adultos. O mel também pode ser passado no corpo, na região do chacra que se quer estimular. Recomenda-se massagear o local com mel e deixá-lo agir por um período de 30 minutos a 1 hora. Concomitantemente com a massagem, deve-se também ingerir uma colher de chá para promover a ação externa e interna da substância.
Amplamente indicado como alimento do corpo físico, o mel age também sobre os corpos sutis do homem

O mel está para o adulto assim como o leite materno está para a criança; é um alimento de alto valor energético e propriedades medicinais. O mel vivifica, acalma, tem ação antibiótica, é cicatrizante, previne doenças e pode ser usado até como cosmético.

Se os benefícios desse alimento/remédio para o corpo físico já são mais do que conhecidos, pouco se sabe sobre os efeitos nos corpos sutis do homem. Mas, se levarmos em conta esses dois fatores acerca da produção do mel, podemos ter uma idéia de o quanto essa substância é especial:

- suas produtoras, as abelhas, são seres de Vênus. Ao promover a vinda dessas maravilhosas criaturinhas para a Terra, a civilização do mais adiantado planeta do sistema solar presenteou nossa humanidade com um poderoso recurso energético e de sutilização;

- sua matéria-prima é o néctar de criaturas também especiais, as flores. Sabe-se que a essência das flores tem propriedades sutilizantes, e parte dessa energia é transferida para o mel.

Há quem inclusive considere o mel como um floral natural. Na visão de Shoma-Or, de Órion, essa correlação não é de todo adequada porque a essência floral atua de uma forma diferente nos corpos extrafísicos do homem. Já o mel, "como floral, age no corpo metabólico sutil, ou seja, no duplo etérico ou corpo etéreo, bem próximo do corpo físico", diz ele. "O mel mexe no metabolismo de vocês, terráqueos, esquentando o corpo etérico e, conseqüentemente também o físico, pois tudo que se passa no corpo etérico reproduz-se no físico."

Seguem-se as informações dadas por Shoma-Or sobre os tipos de mel e suas propriedades como ativadores dos chacras.

Mel de eucalipto - reconhecidamente, é benéfico para a parte respiratória do corpo físico e favorece o chacra laríngeo. Mas, considerando-se que as raízes do eucalipto penetram profundamente na terra, o mel a partir dele produzido é recomendado também para ativar o chacra básico.

Mel de flores - como criaturas sutis que são, as flores dão um mel muito indicado para os chacras superiores, que estão relacionados com a parte espiritual do homem: cardíaco, frontal e coronário.

Mel de frutas - estimula as áreas vitais e relacionadas com as funções digestivas, sendo indicado para os chacras esplênico e do plexo solar.

Mel de jataí - trata-se de um mel selecionado e de poderes mais concentrados, pois é produzido por uma espécie de abelha aperfeiçoada e trazida para a Terra bem depois das primeiras espécies. É indicado para os chacras básico e frontal.


Modos de usar

Ingerir uma ou duas colheres de chá por dia é o suficiente para os adultos. O mel também pode ser passado no corpo, na região do chacra que se quer estimular. Recomenda-se massagear o local com mel e deixá-lo agir por um período de 30 minutos a 1 hora. Concomitantemente com a massagem, deve-se também ingerir uma colher de chá para promover a ação externa e interna da substância.

Postado por FLOR DE Lis
Blogue:Bem estar-estilo e saúde

FORNO SOLAR PORTUGUÊS

Este projeto que pode ser realizado em 2 a 4 horas com um custo mínimo.
Ficou comprovado através de pesquisas feita em Seattle e Arizona, que um forno para cozinhar com a luz solar é mais simples de ser construído do que muitos métodos simples usados atualmente. Recentes descobertas proporcionam um método mais simples e eficiente para a construçao de um forno solar, em poucas horas e com pouco dinheiro ou recursos. Isto também será um bom projeto para ser utilizado em oficinas, além do que se despenderá menos tempo na construçao e mais na discussão da concepção do forno solar, tais como: materiais alternativos, métodos de cozimento, ambientes culturais, etc. Siga as instruçoes abaixo, para desenvolver o seu projeto:
Isolar as paredes não é o essencial — um espaço de ar é tudo o que será necessário.
O papel de alumínio pode ser reduzido para somente uma camada (apesar de que uma camada de papel alumínio dentro de cada caixa tornará o forno mais quente).
O espaço de ar entre as paredes pode ser bem pequeno. O menor espaço de ar que foi testado é uma polegada, mas nós acreditamos que com muito menor espaço ele funcionará.
Qualquer tamanho de forno funcionará. Porém, em geral, os fornos mais largos serao mais quentes. O fator limite será a proporçao entre a quantidade de comida e o tamanho do forno (no final de setembro, em Seattle, foi cozinhado um litro de beterraba usando-se um forno com um orifício de 25cm x 35cm).
Nossa experiência mostra que uma camada dupla de membrana de plástico funciona no mínimo tão bem quanto um simples espelho.
Fornos baixos funcionam melhor porque possuem menor área para concentrar o calor. É melhor que o forno seja um pouco maior do que a panela que for usada.
Um Projeto Novo e Simples
Tendo estes fatos em conta, nós podemos assegurar que o forno solar pode ser construído por qualquer um que tenha acesso à caixa de papelão, alumínio, cola (a cola feita com trigo funciona muito bem) e plástico ou espelho.
Será Preciso:
Duas caixas de papelão, feitas em casa, achadas ou compradas. Qualquer tamanho funcionará. A proporçao entre as duas caixas não é crítica. Sugerimos que a caixa de dentro tenha no mínimo 38cm x 38cm. A caixa de fora deve ser larga em toda a volta, tendo no mínimo 2.5cm de diferença entre as duas caixas para o espaço de ar. A distância entre as duas caixas não precisa ser igual em toda a sua volta. Assim, com caixas retangulares, o comprimento deve ter um espaço de ar tão grande quanto os lados menores ou vive-versa.
Uma folha de papelão para fazer a tampa. Esta parte deve se estender no mínimo 7.5cm em toda a volta do forno quando terminado.
Um pequeno rolo de papel alumínio.
Um pequeno jarro de tinta preta “não tóxica” ou “fuligem preta” de madeira limpa.
No mínimo 8 frascos de cola branca ou cola de trigo.
Construindo a Base
Dobre as abas fechando-as no topo da caixa de fora; coloque a caixa de dentro em cima e trace uma linha em volta da caixa por cima da caixa de fora. Remova a caixa de dentro e corte junto da linha para formar um orifício no topo da caixa de fora (figura 1).
Decida qual a profundidade que se deseja para o forno (sendo no mínimo 2,5cm maior que a maior panela e 2,5cm menor que a caixa de fora) e faça um corte no canto da caixa de dentro na altura própria. Dobre cada lado para baixo formando abas estendidas (figura 2). Torna-se mais fácil dobrar quando se faz primeiro uma linha firme a partir do fim de um corte para o outro onde as abas devem ficar.
Cole o papel alumínio dentro de ambas as caixas e também na parte que restou da aba da caixa de fora. Não perca tempo tentando manter limpo o lado de fora da caixa, uma vez que ela nunca será vista, nem terá nenhum revestimento. O lado de dentro será visível mesmo depois da montagem, desse modo, deve-se dar maior importância a ela. Cole a aba de cima fechado-a na caixa de fora.
Coloque maços de jornal amassados dentro da caixa de fora de modo que quando você colocar a caixa de dentro na caixa de fora, as abas da caixa de dentro só tocarão o topo da caixa de fora (figura 3). Cole estas abas em cima da caixa de fora. Tire o excesso no comprimento para ter o mesmo perímetro da caixa de fora. A base está terminada.
Construindo a tampa
Pegue uma folha larga de papelao e coloque em cima da base. Trace um contorno e, em seguida, corte e dobre para baixo os cantos para formar a tampa com 7.5cm. Dobre e cole os cantos em volta (figura 4). Adapte o enrugamento da folha de modo que elas fiquem da esquerda para a direita assim, mais tarde, poderá ser inserido o suporte dentro da parte enrugada da caixa (figura 5).
Uma maneira de se fazer a tampa se encaixar bem é manter um lápis ou caneta contra o lado de fora da caixa quando se estiver preparando-a (figura 5). Para fazer a aba refletora, trace uma linha na tampa formando um retângulo no mesmo tamanho que o forno aberto. Corte em volta dos três lados e dobre a aba resultante para cima formando o refletor (figura 6). Coloque papel alumínio no lado de dentro da aba. Para fazer um suporte inclinado, use um arame grosso (tipo o usado para fazer cabide) com 30cm de comprimento, como o indicado na figura 6. Insira-o na parte enrugada da caixa, como exibido.
Próximo passo, vire a tampa de cabeça para baixo e cole o saco próprio para cozinhar (ou um material envidraçado) no lugar. Isto faz uma camada dupla de plástico. As duas camadas tendem a separar cada um para formar um espaço de ar como no forno. Quando se usa este método, é importante também colar o saco fechado com o fundo aberto. Isto impede que o vapor d’água entre no saco e se condense. Como alternativa, pode-se cortar qualquer tamanho do saco aberto para formar uma folha plana e largo o bastante para cobrir o forno aberto.
Finalmente, para fazer o tabuleiro, corte um pedaço de papelao, do mesmo tamanho do fundo do interior do forno e aplique papel alumínio em um lado. Pinte o lado em que está o papel alumínio de preto e deixa ele secar. Coloque-o no forno (o lado preto para cima) e coloque as panelas sobre isto quando estiver cozinhando.
Improvisando Eficiência
O forno construído, cozinhará muito bem durante a maior parte do verão. Caso se deseja melhorar a eficiência para ser capaz de cozinhar quando o tempo estiver nublado, pode-se modificar seu forno em qualquer ou de todas as maneiras a seguir:
Faça pedaços de papelao envoltos em papel alumínio do mesmo tamanho que os lados do forno e coloque-os nos espaços da parede.
Faça um novo refletor do tamanho da tampa.
Faça um tabuleiro usando alumínio reluzente e coloque-o na parte inferior do forno em pequenas tiras de papelao.
http://solarcooking.org/portugues/minimum-pt.htm

Casa ecológica

Não existe a casa absolutamente ecológica. O que pode existir é uma casa com impacto ambiental bem menor que o das casas tradicionais. Portanto, o conceito de moradia ecológica é relativo e está em constante evolução. É provável que no futuro a consciência ecológica aumente, as técnicas melhorem e surjam casas mais ecológicas do que conseguimos construir hoje. Não pense que a casa ecológica fica em cima de uma árvore e que se chega até ela trepando por um cipó. Na realidade atual, a casa ecológica é parecida com uma casa tradicional, porém com diferenças significativas para o meio ambiente. Normalmente se fala em casas ecológicas, mas apartamentos, escritórios, prédios comerciais e industriais podem ser ecológicos também. Vejamos algumas características da moradia ecológica.

  • Preservação da topografia do terreno. A movimentação de terra em uma obra causa impacto no terreno. A camada superior do solo, que é fértil, será deslocada. Materiais de camadas inferiores serão trazidos à tona. Em uma moradia ecológica, a topografia natural é respeitada.
  • Área de infiltração. Na casa ecológica existe a preocupação de permitir a infiltração da água da chuva no terreno. Mesmo em terrenos com alta ocupação é possível deixar alguma área de infiltração. Basta evitar a pavimentação e o calçamento que não sejam estritamente necessários.
  • Iluminação e ventilação naturais. A casa ecológica é econômica. O projeto favorece a ventilação e iluminação naturais porque são um presente da natureza. Assim, economiza-se com lâmpadas e ventiladores.
  • Materiais e técnicas de baixo impacto ambiental. Os materiais de construção devem ser escolhidos privilegiando as soluções locais. A madeira costuma ser importante na casa ecológica, desde que tenha procedência certificada. Os materiais de demolição são bem-vindos, pois incorporam o conceito de reciclagem à construção civil.
  • Isolamento térmico. A casa ecológica tem isolamento térmico eficiente. Assim, ela será fresca nos dias quentes e aconchegante no frio reduzindo gastos com ar condicionado ou calefação.
  • Aquecimento solar. Em quase todas as regiões do Brasil existe insolação suficiente para o aquecimento solar da água doméstica. A energia solar é gratuita, por isso, o investimento inicial é recuperado com o tempo através da economia de energia paga.
  • Captação de água da chuva. A água da chuva que cai no telhado pode ser captada e usada na casa ecológica para economizar água tratada. O custo de um sistema de captação é recuperado com a economia na conta de água.
  • Tratamento de águas residuais. Uma estação compacta de tratamento de água servida pode entregar a água quase limpa para o ambiente ou para o sistema de esgotos municipal.
  • Redução do entulho. A construção civil no Brasil tem a má fama do desperdício. O projeto deve prever a otimização do uso do material, para evitar excesso de entulho e sobras no final da obra. A condução da obra deve orientar os trabalhadores para agirem de forma responsável nesse quesito.
  • Integração discreta à paisagem. O paisagismo da casa ecológica faz com que ela se integre ao ambiente, sem se impor sobre ele. A casa deve ser um elemento a mais na paisagem e não o seu centro.
  • Verde, muito verde. A casa ecológica tem muito verde. Quanto mais, melhor. Só uma das vantagens do verde já justifica seu cultivo: vegetais removem gás carbônico do ar e reduzem o efeito estufa.
  • Mobiliário ecológico. A mobília da casa também deve ser ecológica. Isso quer dizer que é fabricada com materiais de baixo impacto e com técnicas que reduzem o processamento. Fibras naturais como vime e algodão são comuns nesse mobiliário. Móveis de demolição também são uma boa alternativa.
  • Coleta seletiva de resíduos. Na casa ecológica estão previstos espaços e mobiliário para a coleta seletiva avançada dos resíduos sólidos.
  • Economia de água. Várias soluções devem ser previstas na obra para economizar água. As descargas de vaso sanitário, por exemplo, podem ser de baixo consumo com dois tipos de descarga (2 ou 6 litros). As torneiras podem ser do tipo aerado, que é mais econômico.
  • Economia de energia. Várias soluções vão ajudar na economia de energia. O aquecimento solar é uma delas, mas há inúmeras outras: fotocélulas para comandar iluminação externa, dimmers para iluminação interna, uso de lâmpadas econômicas e de eletrodomésticos certificados, etc.

Quanto custa?

Em alguns casos, ser ambientalmente correto é a opção mais barata. Por exemplo: se você construir uma casa usando bastante material de demolição, vai economizar dinheiro, pois esse material custa menos do que o novo. Em outras situações, a opção ecológica é mais cara. Alguns móveis ecológicos custam mais que os tradicionais porque são fabricados em escala reduzida. Temos ainda a questão do investimento inicial que só se recupera com o tempo. A instalação de um sistema de aquecimento solar encarece o custo da obra, mas se paga com a economia de energia elétrica.
De maneira geral, somando todos os custos, a casa ecológica pode ficar mais cara do que uma convencional semelhante. Mas não desanime. Se você for persistente conseguirá encontrar soluções criativas para baixar o custo e ajudar a natureza.

O sonho e a realidade

Poucas pessoas têm o privilégio de morar em uma moradia ambiental. Vivemos em sociedade, temos uma história de vida e, por isso, nem sempre dá para fazer as coisas do zero ou do nosso jeito. Se você não tem como morar em uma casa ecológica ideal, pode ao menos fazer algumas mudanças na sua moradia para reduzir o impacto ambiental dela. E lembre-se de algo muito importante: a sua moradia pode não ser ecológica, mas se já está construída e você a mantém para que dure o maior tempo possível, isso já é um uma ação positiva porque você está evitando consumir recursos novos. Não seria responsável demolir uma casa tradicional conservada para construir outra ecológica no mesmo local. O consumo de recursos nessa operação poderia anular as vantagens da nova casa.

Fonte: http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/casa-ecolgica/